Conheça três técnicas para aprender qualquer coisa

Eu aprendi bastante em 201*. Porém eu quero que 2020 seja o ano quando eu definirei melhor esse processo, tornando-o mas deliberado, propositado , se tudo dessem correto, mas efetivo. Por consequência, contatei Ulrich Boser, um fellow sênior do Center for American Progress responsável do livro “Learn Better: Mastering the Skills for Success in Life, Business and School“.

“A habilidade de aprender de modo efetiva deve ser a mas essencial da vida”, diga Boser. “É como a anti-criptonita. Ela concede os poderes mágicos para ser muito sucedido em torrão”. Na verdade, os argumentos em obséquio de um estágio contínuo nunca estiveram tão fortes – seja para tentar continuar numa indústria mesmo era da automação ou simplesmente fortalecer a capacidade de pensar profundamente em frente a uma avalanche de notícias a todo instante.

Para aqueles que desejam aprender coisa em 2020, Boser identificou três métodos essenciais aplicáveis para todo planeta: descobrir significado, desenvolver metacognição concordar o conseguir do esquecimento.

Pesquisas apontam que motivação é a chave para aprender coisa. Logo, para conseguir dominar uma teoria, nós temos que torná-la essencial.

“É impraticável aprender se nós não quisermos fazer isso, para lucrar expertise temos de ver essas habilidades conhecimentos como valiosos”, afirma Boser. “Nós temos que fabricar significado. Aprender é localizar sentido em alguma coisa”.

Várias pessoas pensam que nossos cérebros funcionam como computadores: nós lemos alguma coisa, nossos cérebros guardam a informação nós a acessamos precisamos dela. Não é de forma, como explica Boser. Um experimento interessante de 2002 constatou que estudantes conseguiam utilizar muito as fórmulas de matemática para resolver uma série de 1500 obstáculos de Física, porém, conquanto, não conseguiam distinguir o noção por trás das questões que respondiam. “As pessoas podem fazer a mesma coisa milhares de vezes – literalmente – sem deveras aprendê-la”.

Nós temos que nos engajar de forma ativa com a informação com intenção de ela se fixe. Interromper para filosofar “porque razão funciona desse jeito?” ou mesmo errar uma resposta deve auxiliar a “cimentar” esse material no cérebro.

Logo, ainda que sublinhar ou sublinhar um livro tenha como nos fazer sentir mas inteligentes preparados, é mas eficiente ler um extrato descontinuar por 2 minutos para fazer anotações sobre essa interpretação breve. Uma busca de 2014 mostrou que estudantes que liam um trecho tinham de, logo depois, reavivar o que haviam lido, seja escrevendo um parágrafo ou produzindo uma planta conceitual, absorviam melhor a informação do que os alunos que só estudavam o escrito sem recorrer para técnicas mas ativas. Ter de redigir sobre esse material fez com que atribuíssem sentido a este.

É fácil: cometa falhas. Boser conta que, uma vez, perguntaram a este que era a capital da Austrália. Este respondeu de modo optimista que era Sydney, depois arriscou Melbourne, aí Perth uma lista das cidades australianas de que se lembrava. (Sendo que a resposta era Canberra)

Para Boser, essa foi uma boa forma de aprender a capital da Austrália. Ao se confundir com as respostas no começo, este se tornou capaz de lembrar melhor a opção correta logo depois. Esse é o chamado “efeito da hiper-correção”, que acontece temos a de que sabemos alguma coisa porém, depois, percebemos que estávamos errados. somos confrontados com o nosso próprio deslize, diga Boser, “nós paramos pensamos ‘porque razão eu pensava desse jeito?’ , logo, o material passa a ter mas significado”.

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Na próxima vez que você encarar uma discussão complexa, veja se consegue urgentemente separar os argumentos em sua origem – por meio da escrita, ou mesmo tirando um instante para identificar as primordiais conclusões. Deve parecer uma técnica que consome bastante tempo, porém possívelmente exigirá um temporada de dedicação menor do que ler algo, esquecê-la depois precisar fazer tudo de novo para recobrar essa presente. Faça com que a informação que você absorve tenha sentido ela se fixará melhor.

Humanos são animais confiantes demais. Nós achamos que somos mas espertos mas bonitos do que verdadeiramente somos, que trabalhamos mas do que aqueles à nossa viravolta. isso é, com , matematicamente irreal. “Nós não fazemos o suficiente para apreender o que não sabemos”, escreve Boser.

Isso acontece, em partes, porque não passamos bastante tempo pensando no que fazemos no que não sabemos. Só que, no termo das contas, meditar sobre o ato de pensar é uma forma bastante efetiva de prosperar nosso aprendizagem. A chamada “metacognição” possui 2 aspectos primordiais, como define Boser: o ação de planejar (“Quais são meus objetivos como prosseguirei aprender sobre isso?”) o monitoramento (“Há outra forma de aprender isso? Como posso verificar meus avanços? Porque razão estou fazendo isso?”).

O investigador holandês Marcel Veenman descobriu que infantes com habilidades metacognitivas superavam as guris que tinham quociente de inteligência elevado nos testes de matemática. Este diz a Boser que, em sua busca, a metacognição era encarregado por 40% dos resultados do processo de aprendizagem, comparada aos 25% que ficavam a missão do IQ. Fabricar um processo para se planejar, monitorar calcular o processo de tirocínio gera um entendimento maior.

Pesquisa mostrou que estudantes que recebiam treinamento em como filosofar sobre problem solving – do mesmo modo que outro conjunto que recebia treinamento sobre o problem solving em si, sobre tal e como se planejar, monitorar determinar seu próprio tirocínio – se saíram melhor nos exames, aproveitaram possibilidades de aprender de modo mas independente no restante do semestre se sentiram mas motivados do que os colegas que não receberam esse treinamento todo.

Conforme o Educational Endowment Foundation do Reino Unificado, que efetua estudos para diminuir o achievement gap, a metacognição está entre as duas técnicas mas eficazes que já foram testadas pelo órgão. Feedback é a outra forma mas popular. Os alunos envolvidos em programas desenhados para progredir a forma como eles refletiam sobre seu jeito de filosofar aceleraram seu processo de aprendizagem em uma média de oito meses, em termos de progresso acadêmico. Os efeitos mas significativos foram identificados nos estudantes com pior desempenho inicial nos mas velhos.

Apesar disso, um cientista de Stanford desenvolveu uma técnica de 15 minutos baseada em metacognição que elevou as notas de alunos de “B” para “A” (a nota máxima). Se você almeja apostar em metacognição, esse talvez seja um bom lugar para debutar.

As pessoas, em por norma geral, esquecem 50% do que aprendem após um temporada de 24 horas. Conforme Boser, não há de falso nessa situação. “Em apanhado, as pesquisas demonstram que o esquecimento ajuda no estágio que, quanto mas nos aproveitamos disso, mas aprendemos”. Isso porque, nos esquecemos, temos a saída de recapitular alguma coisa. memorizar deixa que retenhamos a informação por mas tempo.

Uma prática-chave que se beneficia da nossa tendência ao esquecimento é chamada “interleaving“. as aulas misturam diferentes tipos de impecilho, as guris costumam aprender mas do que veem um classe de qualquer vez. Pense em termos matemáticos: os jovens usualmente têm de distinguir, por ex, uma série de enunciados que trabalham um classe de esboço inerente para, prontamente, estudar outros princípios, como curvas. Eles não precisam filosofar sobre que espécie de impecilho estão resolvendo, o que os ajudaria em uma prova que mesclasse toda gente eles, sem uma ordem determinada. nos forçamos a intervalar várias porções de informação, nós esquecemos relembramos o material – , como consequência, absorvemos melhor.

Outro estudo orientado por Douglas Rohrer, mestre de psicologia da Universidade do Sul da Flórida, nos Estados Unidos, mostrou que as infantes que estudavam obstáculos desordenados se saíam melhor do que aquelas que seguiam o caminho oposto. Mas essencial ainda, no final do semestre, faziam as avaliações, retinham mas informação.

Annie Murphy Tremedal escreveu, na publicação Scientific American, uma descrição dos resultados:

Após três meses, todos e cada um dos estudantes encararam uma revisão por norma geral, no dia seguinte fizeram uma prova. Aqueles que tinham adotado práticas de interleaving acertaram 80% do teste, comparados com 64% de rendimento da outra parcela dos alunos, que realizava as funções divididas “em blocos” – uma diferença não tão significativa. Porém a vantagem do interleaving ficou mas evidente os estudantes foram testados um mês depois da revisão. Nesse examinação, os que adotaram a prática acertaram 74%, os que realizavam as ocupações em blocos chegaram a míseros 42%.

Essa abordagem é um tapa na rosto na forma como nós, tipicamente, aprendemos novos princípios. Ache um acadêmico que nunca tenha se matado de estudar às vésperas de uma avaliação eu prosseguirei descobrir um unicórnio que me ligeiro para moradia aos fins de semana. , ainda que seja um formato ineficiente, é o jeito como os jovens estudam.

“Nós costumamos fazer a mesma coisa muitas muitas vezes”, explica Boser. “Porém, se mistura tudo, o tirocínio é mas produtivo”. Este diga que os alunos que usam uma rima de flashcards, que divide os ideias em fichas, melhoram seu desempenho em 30%.

Há vários problema-entendidos sobre processos de aprendizagem. Varias pessoas creem que haja “estilos” para qualquer persona, ainda que falte patente científica sobre isso, ou se bem conseguimos aprender muito sem ter orientação (o que é falso).

A verdade é que, para aprender coisa, é necessário trabalho rígido. Porém, para esclarecer Eleanor Roosevelt, são as coisas difíceis que tendem a valer a pena. Nós vamos poder ser bons aprendizes por natureza se, como Boser, dedicarmos tempo a isso, elaborarmos um processo que funcione entendermos como monitorar nosso progresso.